Pequeno contributo contra o esquecimento e o efémero na sua forma mais absoluta. Contributo para a valorização daquilo que de melhor há no Ser Humano e na Humanidade em geral. Porque ninguém deverá querer Morrer. Porque o desejo de VIVER é NATURAL. É CERTO. Porque não vale Desistir dos Nossos Sonhos - apenas dos pesadelos. Porque vale a pena preservar o sorriso e o entusiasmo. Para já, é isto.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Jane Austen «Orgulho e Preconceito»
http://www.youtube.com/watch?v=ncwogt_OzjU&feature=share
http://www.youtube.com/watch?v=ncwogt_Oz...
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terça-feira, 13 de dezembro de 2011
O que significa «in media res»
Expressão latina retirada da Arte Poética de Horácio (Semper ad eventum festinat et in media res non secus ac notas auditorem rapit), que significa literalmente “no meio dos acontecimentos”. Sendo uma característica própria da epopeia, Horácio reconhece na Odisseia e na Ilíada a interrupção dos acontecimentos. Ou seja, a narração não é relatada no início temporal da ação, mas a partir de um ponto médio do seu desenvolvimento.
Todos os acontecimentos que são omitidos no início da acção (ab ovo) são retomados mais tarde através de analepses. É esta ideia de flash-back que foi recuperada e explorada por vários cineastas, como por exemplo o filme Lola Rennt realizado em 1998. Apesar da ordem dos acontecimentos não ser linear, a História não perde verosimilhança nem credibilidade, uma vez que a epopeia descreve com maior ou menor veracidade algum acontecimento histórico. Com este processo, a ação torna-se mais dinâmica e eventualmente mais atraente para o público. Luís de Camões segue o exemplo dos clássicos em Os Lusíadas: a narração da viagem de Vasco da Gama começa “Já no largo Oceano…” (I, 19), acabando por recuperar o que ficou por narrar no Canto IV.
Kafka, ao escrever Die Verwandlung [A Metamorfose], segue este princípio latino, uma vez que abre a narrativa no meio da ação, podendo surpreender o público-leitor com um acontecimento inesperado: “Als Gregor Samsa eines Morgens aus unruhigen Träumen erwachte, fand er sich in seinem Bett zu einem ungeheueren Ungeziefer verwandelt” [Certa manhã, ao acordar de sonhos inquietos, Gregor Samsa viu-se transformado num gigantesco inseto.
Bibliografia: Horácio, Arte Poética (Lisboa, 1984); Franz Kafka, Die Verwandlung (Spiegel On-Line, 2001); Franz Kafka: A Metamorfose (Lisboa, 1999). (fonte: «E-Dicionário de Termos Literários» de Carlos Ceia.
sábado, 10 de dezembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
Dicionário on-line
<iframe src="http://www.dicio.com.br/widgets/blog.php?w=200" id="dicio_widget" name="dicio_widget" scrolling="no" frameborder="0" width="200" height="200"></iframe><br><a href="http://www.dicio.com.br/" style="font-size:10px;">Dicio: dicionário de português</a>
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
“O Pianista” (The Pianist), filme de Roman Polanski
Filme baseado numa história verdadeira. Num dos contextos da II Guerra Mundial. A não perder.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Aretha Franklin
Edito aqui este vídeo pois Aretha Franklin faz-me sentir muito feliz e enérgica. É uma pessoa muito importante na minha vida.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Acordo Ortográfico
Emprega-se o hífen nos topónimos compostos iniciados pelos adjetivos grã, grão ou por forma verbal ou cujos elementos estejam ligados por artigo: |
A – Abre-Campo; Albergaria-a-Velha |
B – Baía de Todos-os-Santos, |
E – Entre-os-Rios |
G – Grã-Bretanha; Grão-Pará |
M – Montemor-o-Novo |
P – Passa-Quatro |
Q – Quebra-Costas, Quebra-Dentes |
T – Traga-Mouros, Trás-os-Montes, Trinca-Fortes |
Observação: Os outros topónimos compostos escrevem-se com os elementos separados, sem hífen: América do Sul, Belo Horizonte, Cabo Verde, Castelo Branco, Freixo de Espada à Cinta, etc. O topónimo/topônimo Guiné-Bissau é, contudo, uma exceção consagrada pelo uso.
Acordo Ortográfico
Com o novo Acordo Ortográfico, muitas foram as alterações. Hoje vamos apresentar as alterações que o hífen sofreu:
Emprega-se o hífen nas palavras compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e cujos elementos, de natureza nominal, adjetival, numeral ou verbal, constituem uma unidade sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido:
¬afro-asiático; ¬afro-luso-brasileiro; ¬alcaide-mor; ¬amor-perfeito; ¬ano-luz; ¬arcebispo-bispo; ¬arco-íris; ¬azul-escuro; ¬conta-gotas; ¬decreto-lei; ¬és-sueste; ¬finca-pé; ¬guarda-chuva; ¬guarda-noturno; ¬luso-brasileiro; ¬mato-grossense; ¬médico-cirurgião; ¬norte-americano; ¬porto-alegrense; ¬primo-infeção; ¬primeiro-ministro; ¬primeiro-sargento; ¬quarta-feira ¬quinta-feira; ¬rainha-cláudia; ¬segunda-feira; ¬sexta-feira; ¬sul-africano; ¬tenente-coronel; ¬terça-feira; ¬tio-avô; ¬turma-piloto.
Obs.: Certos compostos, em relação aos quais se perdeu, em certa medida, a noção de composição, grafam-se aglutinadamente: girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista, etc
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
CARTA de Abraham Lincoln ao professor do seu filho
CARTA de Abraham Lincoln ao professor do seu filho:
"Caro professor,
ele terá de aprender que nem todos os homens são justos,
nem todos são verdadeiros,
mas por favor diga-lhe que,
para cada vilão há um herói,
que para cada egoísta, há também um líder dedicado,
ensine-lhe por favor que para cada inimigo haverá também um amigo,
ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada,
ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória,
afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso,
faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu,
as flores no campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa,
ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.
Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros,
ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram. Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho,
ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram. Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço,
deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor."
Abraham Lincoln, 1830
Histórias com motivação dentro
Wilma Rudolph nasceu numa família numerosa, negra e pobre do Tenessee. Quando criança foi vítima de poliomielite e foi, por isso, obrigada a usar aparelhos nas pernas até aos nove anos de idade.
Aos doze anos, Wilma tentou entrar na equipa de basquetebol mas não conseguiu.
Motivada, treinou diariamente, durante o ano que se seguiu, acabando por entrar na equipa.
«Um dia, um treinador universitário de atletismo viu-a e falou com ela sobre deixá-lo treiná-la para ser sprinter. A sua persistência conseguiu-lhe uma bolsa para a Universidade do Tenessee onde se transformou numa estrela.
Em 1960, entrou na equipa olímpica dos Estados Unidos. No sprint de 100 metros, ela teve de enfrentar Jutta Heine, da Alemanha, que detinha o recorde mundial. Mas Wilma venceu e voltou a vencer no evento dos 200 metros! A terceira corrida foi de estafetas, onde mais uma vez enfrentou Jutta. Assim que o bastão foi entregue a Wilma, deixou-o cair, dando a Jutta a liderança. Mas o seu espírito de nunca desistir fê-la apanhar o bastão e arrancar numa perseguição desesperada. Apanhou a corredora nos três últimos passos e ganhou a terceira medalha de ouro - mais do que qualquer outra mulher, tinha ganho até àquela altura.
Wilma tornou-se avó e percorreu o mundo defendendo as causas das crianças, motivando-as com a sua história. "Eu digo-lhes" conta ela, "que eles podem alcançar o que desejam, desde que estejam dispostos a trabalhar por isso." in p.6 «A Plv para hoje», adaptado
sábado, 8 de outubro de 2011
A Flober, por Mário Viegas
http://youtu.be/SBCY-QCGN_E
Sigam o Link acima transcrito e apreciem a supremacia da excelência.
É supremo, este rapaz. A verdadeira excelência.
Sigam o Link acima transcrito e apreciem a supremacia da excelência.
É supremo, este rapaz. A verdadeira excelência.
A nêspera por Mário Viegas
Dedico este vídeo ao João Pedro Shirley e ao Zé Pedro Bénito, grandes fãs do Mário.
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