segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Histórias com motivação dentro

Wilma Rudolph nasceu numa família numerosa, negra e pobre do Tenessee. Quando criança foi vítima de poliomielite e foi, por isso, obrigada a usar aparelhos nas pernas até aos nove anos de idade.
Aos doze anos, Wilma tentou entrar na equipa de basquetebol mas não conseguiu.
Motivada, treinou diariamente, durante o ano que se seguiu, acabando por entrar na equipa.
«Um dia, um treinador universitário de atletismo viu-a e falou com ela sobre deixá-lo treiná-la para ser sprinter. A sua persistência conseguiu-lhe uma bolsa para a Universidade do Tenessee onde se transformou numa estrela.
Em 1960, entrou na equipa olímpica dos Estados Unidos. No sprint de 100 metros, ela teve de enfrentar Jutta Heine, da Alemanha, que detinha o recorde mundial. Mas Wilma venceu e voltou a vencer no evento dos 200 metros! A terceira corrida foi de estafetas, onde mais uma vez enfrentou Jutta. Assim que o bastão foi entregue a Wilma, deixou-o cair, dando a Jutta a liderança. Mas o seu espírito de nunca desistir fê-la apanhar o bastão e arrancar numa perseguição desesperada. Apanhou a corredora nos três últimos passos e ganhou a terceira medalha de ouro - mais do que qualquer outra mulher, tinha ganho até àquela altura.
Wilma tornou-se avó e percorreu o mundo defendendo as causas das crianças, motivando-as com a sua história. "Eu digo-lhes" conta ela, "que eles podem alcançar o que desejam, desde que estejam dispostos a trabalhar por isso." in p.6 «A Plv para hoje», adaptado

1 comentário:

  1. É provável que esta seja a 1.ª nota biográfica de entre outras que se lhe seguirão.

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